D'Alessandro: "Temos que reconhecer que o trabalho do Fossati foi bem feito".
Com propostas para deixar o Inter, o meia D'Alessandro ainda não tem certeza se permanece no clube até o final do ano para a disputa do Mundial, em Abu Dhabi. Depois da chegada do técnico Celso Roth, o futebol do meia voltou a crescer e, nos momentos decisivos, o argentino foi fundamental para a conquista.
D'alessandro enalteceu o trabalho de Jorge Fossati.
O jogador teve alguns problemas quando o uruguaio Jorge Fossati estava no comando do time, mas, mesmo assim, não deixou de reconhecer a importância do técnico:
– O Fossati faz parte desta conquista. A gente tem que reconhecer, e todo mundo sabe. Nosso primeiro objetivo era classificar, e com o trabalho dele conseguimos isso. Passamos do Banfield e do Estudiantes com ele. A chegada do Celso mudou a tática da equipe, o jeito de jogar, arrumou as peças. Joguei em uma posição que não jogava com o Fossati, fazendo o corredor pela direita, o Taison na esquerda, com dois volantes, um meia e um atacante. Lembro que quando o Fossati colocava um atacante a imprensa dava no pé dele, mas o Celso chegou, jogamos com um atacante, e a gente jogou bom. Temos que reconhecer que o trabalho do Fossati foi bem feito – disse D'Alessandro.
O meia destacou a melhora da equipe no segundo tempo do jogo da quarta-feira à noite contra o Chivas:.
– A gente merece. Fizemos um bom jogo no México, e hoje merecemos ganhar. Levamos um gol lá que a gente não merecia, e hoje novamente aconteceu. No segundo tempo conquistamos a taça porque procuramos o jogo, fizemos pressão lá na frente, e pela qualidade dos jogadores do Inter foi uma partida bem feita.
Roth sobre o prêmio: "não sei o que vou fazer com o carro"
A conquista da Libertadores tirou um peso das costas de Celso Roth. Na entrevista coletiva após a vitória consagradora, o treinador se mostrou aliviado com o fim do estigma que a falta de títulos trazia à sua carreira.
O técnico do Inter ouviu a torcida gritar: "fica Roth".
— Não sei se coube aos Deuses do futebol fazer justiça, mas pode ser pelas coincidências. Felizmente tivemos a persistência para conquistar esse título.
Sem mostrar mágoa, o treinador admitiu incômodo com a falta de títulos antes da trajetória vitoriosa na Libertadores: — Incomoda, sempre incomoda. "Porque no futebol o que interessa é o fim, não os meios".
Ao final, Roth brincou ao dizer que não sabia o que fazer com o carro zero quilômetro que recebeu, prêmio oferecido por um patrocinador ao treinador campeão.
— Não sabia que tinha esse prêmio, não sei o que vou fazer. O pessoal da organização me avisou que eu tinha um prêmio para receber. Eu disse 'que prêmio?'. Me disseram que era um carro, agora vou ver o que fazer — conclui.
Celso Roth, sobre treinar a Seleção Brasileira: "Estou chegando perto"
O Mundial de Clubes não é o limite para Celso Roth. Dois dias depois da conquista da Libertadores da América com o Inter, o treinador já almeja muito mais que a competição do final do ano. Perguntado se pensa em comandar a Seleção Brasileira, o técnico foi direto:
— Sempre que questionado sobre treinador de Seleção Brasileira, tenho dito que tem que ganhar regional, nacional, continental e mundial, e ter vivido fora do país, para ser treinador da Seleção. São essas coisas que a gente vai galgando na vida. "Eu só tinha o regionalzinho, que só vale quando a gente perde. Agora, graças a Deus, consegui o continental. Vamos atrás do Nacional, e depois temos o Mundial no fim do ano. De experiência fora do Brasil, foram só seis anos ou sete. Estou chegando perto".
Roth ainda falou que o sonho de todos os treinadores é comandar uma seleção. E, para ele, não precisa ser a Seleção Brasileira.
Para Andrés, Ronaldo vale mais do que o Mundial ou a Libertadores
Conca diz que jogaria pela seleção brasileira

Abraços.
O retorno de Ronaldo aos gramados ainda é incerto. Depois de trabalhar a semana inteira na academia, o técnico Adílson Batista preferiu não confirmar a presença do jogador contra o Vitória, em 29 de agosto, pelo Brasileirão. É algo encarado com naturalidade pelo comandante e que também não preocupa o presidente Andrés Sanchez.
Em meio às críticas que o atacante que vem sofrendo, o cartola saiu em sua defesa e argumentou que o impacto do jogador no clube extrapola as quatro linhas. “Não contratei o Ronaldo para jogar bola. Contratei para outra coisa e ele está cumprindo acima do que se esperava. Se ele jogar bem, e ele jogou, ficou melhor ainda”, disse, em entrevista ao Blog do Boleiro, do portal "Terra".
Para Andrés, Ronaldo superou qualquer expectativa no Parque São Jorge
“Hoje, o Corinthians tem a quarta camisa com mais faturamento no planeta. Se não tivesse o Ronaldo, talvez conseguíssemos o sétimo ou oitavo faturamento. O que o Corinthians se tornou conhecido no mundo não tem preço. De cada 10 capas, o Corinthians andou por oito ou nove na Europa, em grandes meios de comunicação”, analisou.
Conca diz que jogaria pela seleção brasileira
Um dos principais jogadores do Campeonato Brasileiro de 2010 e homem de ligação no meio-campo do atual líder da competição, o argentino Conca revelou nesta quinta-feira que jogaria pela seleção brasileira, mesmo achando que não teria espaço no time de Mano Menezes.

Conca é o melhor jogador do Campeonato Brasileiro de 2010
"Nunca fui convocado para a seleção argentina. Então, ter uma oportunidade na seleção brasileira seria uma alegria muito grande, pois sempre sou muito elogiado pelo torcedores e por todos no Brasil. Por tudo que esse país já me deu não veria problema em defender a Seleção, mas acho que o país já conta com muitos jogadores de qualidade e, por tanto, eu não teria chance", disse o meia.
Cielo pede anulação de recordes conquistados com supermaiôs
Recordista mundial dos 50 e dos 100 metros livre, o nadador brasileiro César Cielo acha que a Federação Internacional (Fina) deve cancelar as marcas conquistadas na era dos supermaiôs, que começou em 2007 e teve seu auge em 2009. Diante da série de recordes quebrados com o traje tecnológico, que ajuda na flutuação do atleta por diminuir o atrito com a água, a entidade proibiu os nadadores de usá-los nesta temporada. Nas Olimpíadas de Pequim, em agosto de 2008, foram 25 recordes quebrados. No Mundial de Roma, em julho do ano passado, 43.
Cielo quer a anulação dos recordes com o supermaiôs.
Cielo conquistou o recorde mundial dos 100 metros livre no Mundial de Roma, com 46s91. O dos 50 metros livre veio em dezembro (20s91), numa competição em São Paulo. "Os tempos que fizemos no ano passado deveriam ser anulados.. Está simplesmente bagunçando a cabeça de todo mundo", disse na quinta-feira à noite, depois de conquistar a medalha de bronze nos 100 metros livre, no Pan-Pacífico, em Irvine, nos Estados Unidos, com o tempo de 48s48.
Na opinião do campeão olímpico, os tempos atingidos nesta temporada estão muito longe das marcas conquistadas com os supermaiôs. "Não vejo um motivo para manter um recorde mundial de 46,9 segundos se mal estamos batendo os 48 (segundos)", explicou. "O mais importante é vencer, não bater um recorde mundial".
Abraços.
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