sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Mundial de Basquete

A Seleção Brasileira de Basquete Masculino, enfrenta a Argentina, nesta terça-feira, pelas oitavas de final do Mundial de Basquete disputado na Turquia. Depois de ter feito um jogo sensacional contra os EUA (70-68), não se apresentou bem contra a Eslovênia e foi derrotada por: (80-77), se recuperou  e venceu com autoridade a Croácia por: (92-74), conseguiu a classificou em terceiro lugar no grupo B.
A velha rivalidade retorna, desta vez nas quadras. Será um jogo tático, técnico e de muita emoção. O Brasil possui condições de superar os Hermanos.


Turquia proíbe grupo de cheerleaders em suas partidas

Para justificar o ato, cada entidade apresentou um motivo diferente. Para a Fiba, país possui uma cultura distinta do resto do mundo.

Fonte: Gazeta Esportiva

Uma dos atrativos do Mundial de Basquete 2010 é o grupo de cheerleaders (animadoras de torcida) ucraniano denominado Red Foxes. No entanto, a Turquia, país-sede do torneio, proibiu que as garotas se apresentem em suas partidas.

As cheerleaders (animadoras de torcida)

De acordo com a autoridade local, a iniciativa foi tomada porque o show não estava dentro do script. Em contrapartida, a Fiba deu a justificativa de que a Turquia trata-se de um país com uma cultura diferente, o que precisa ser considerado.

Outra versão foi elaborada pelo jornal norte-americano The New York Times. Segundo o periódico, a diretora das animadoras, Elena Rozhkova, denunciou que a medida foi motivada por "razões políticas".


Espanha terá o reforço de Juan Carlos Navarro contra a Grécia
 
 
O armador Juan Carlos Navarro, capitão do selecionado espanhol, voltará à equipe nas oitavas de final do Mundial da Turquia após sentir incômodos nas costas que o impediram de jogar contra o Canadá.
 
Navarro retorna a equipe Espanhola contra a Grécia.


Neste sábado, a Espanha encara em Istambul a Grécia, duelo que reedita a final do Mundial de 2006, quando os espanhóis venceram por 70 a 47.

“Estou melhor; vou evoluindo e ainda faltam 24 horas para a partida. Espero estar bem melhor graças ao trabalho dos fisioterapeutas”, afirmou. “Nestes jogos tem que se esquecer de tudo e entrar disposto”, completou o jogador.
Aos 30 anos, o armador do Barcelona vem com médias de 14,5 pontos, 1,5 rebotes e 2,0 assistências no torneio até aqui.



Confira análise de Brasil e Argentina no confronto das oitavas de final

Brasil e Argentina se enfrentam pelas oitavas de final do Mundial da Turquia na próxima terça-feira (dia 7). O confronto, que já seria interessante apenas pela rivalidade histórica entre os dois países no campo esportivo, ganhará um tempero extra por conta de um único personagem.
Por ironia do destino, Magnano enfrentará sua pátria pela segunda vez na carreira sob o comando do maior rival. No primeiro encontro entre as duas equipes, durante o Torneio Internacional de Logronho, na Espanha, melhor para a Argentina, que triunfou por 77 a 73.
Além de tudo, o dia 7 de setembro, data em que o combate será disputado, é o dia onde se comemora no Brasil a Independência, quando o país, em 1822, deixou de ser uma colônia portuguesa para se tornar uma pátria autônoma.


Leandrinho: "Já erramos o que poderíamos errar"

O ala-armador Leandrinho Barbosa foi um dos destaques do Brasil na partida desta quinta-feira contra a Croácia, válida pelo Mundial de Basquete da Turquia, que terminou com vitória sul-americana por 92 a 74. Graças a esse resultado, a equipe enfrenta a Argentina nas oitavas de final, e o jogador do Toronto Raptors acredita que os erros devem acabar.
Leandrinho, armador da Seleção Brasileira de Basquete.

"A gente tem que estar preparado. Se perdermos, vamos para casa. A gente pega a Argentina que é muito difícil, mas não impossível. O (Rubén) Magnano conhece muito bem o time deles", comentou ao canal SporTV.

Rubén Magnano, hoje técnico do Brasil, se tornou famoso no mundo do basquete por dirigir a Argentina no Mundial de Indianápolis, em 2002, quando foi vice-campeão, e nas Olimpíadas de Atenas, em 2004, quando conquistou a medalha de ouro. Aos 55 anos, ele comandou Manu Ginobili e companhia a vitórias históricas diante dos EUA em ambos os torneios, fato inédito desde que os profissionais da NBA passaram a representar os norte-americanos em torneios patrocinados pela Fiba.

Rubén Magnano (E) técnico Argentino que comanda o basquete Brasileiro


Magnano leva vantagem pelo simples fato de conhecer cada um dos jogadores argentinos. Foi ele quem impôs aquela filosofia de jogo, que deu espaço para a maioria dos atletas e que triunfou no basquete Fiba, tenho conquistado uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004.


03/09/2010 17h00 - Atualizado em 03/09/2010 17h21

"Se pudesse dar uma nota, seria de 6 a 7", diz Alex sobre o Brasil até aqui

Os dois jogos do quase, contra os Estados Unidos e Eslovênia passaram, mas ainda servem de lição. As vitórias contra O Irã e a Tunísia não entraram na contabilidade de Alex, já que eram os dois adversários mais fracos da chave na fase de classificação do Mundial da Turquia. O triunfo contra a Croácia, sim, por ter sido contra uma escola forte e na hora que a seleção mais precisava. Antes de enfrentar a Argentina nas oitavas de final, na próxima terça-feira, o segundo capitão da seleção e alguns de seus companheiros fazem um balanço de como foi até agora a participação da equipe na competição.

Alex no jogo contra a Eslovênia (Foto: Reuters)


- Se eu pudesse dar uma nota de 0 a 10, seria de 6 a 7. Fizemos uma participação boa. Contra os Estados Unidos, poderíamos ter vencido e não soubemos aproveitar. Contra a Eslovênia, começamos o jogo todo errado e sem concentração. Contra a Croácia, soubemos do início ao fim controlar a partida com nossos contra-ataques. Isso passou confiança. Acho que contra a Argentina nosso jogo sempre encaixa e deverá ser uma partida definida na última bola, como foi no amistoso que fizemos na Espanha antes daqui. É uma partida que todos gostam de jogar. Ainda mais nessa situação - disse Alex.

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