OPINIÃO
Que os empresários mandam no futebol mundial isso ninguém tem duvidas. Algumas apostas dão certo, e é de se estranhar. Por coincidência ou não, o caso de Oscar que hoje defende o Inter de Porto Alegre pode se tornar semelhante ao que está prestes a acontecer com o atacante Henrique. Eleito o melhor jogador do mundial sub 20 disputado na Colômbia, Henrique afirmou que não volta, mas para equipe do São Paulo. Até então desconhecidos, Oscar tem feitos gols pelo Inter, até o momento não é titular. Henrique fez poucas partidas pela equipe principal do São Paulo, foi emprestado ao Vitória da Bahia e por lá não teve destaque. Campeão da Copa São Paulo de Futebol Juniors em 2009 ao lado de Lucas, não conseguiu o mesmo brilhantismo do companheiro de ataque. Aliás, na Copa Sul americano vencido pelo Brasil, não conseguiu destaque, a seleção na época contava com Lucas e Neymar. Veio o mundial, os meninos prodígios foram para seleção principal e Henrique mostrou faro de gol. Agora vem a revolta dos empresários ávidos pela ganancia do dinheiro. Não consigo entender porque não fazem o caminho simples, ou seja, o de se entender com a diretoria do clube, para não colocar o atleta contra sua torcida que poderia idolatra-lo como está acontecendo com Lucas. E o jogador buscará na Justiça a quebra do contrato que tem validade até o dia 30 de julho de 2013. Curioso: “ninguém quer ser pai do patinho feio”. E o atleta já fala como ex-atleta do São Paulo, com toda orientação de seu advogado, pois não deve ser craque em processos desportivos.
Que os empresários mandam no futebol mundial isso ninguém tem duvidas. Algumas apostas dão certo, e é de se estranhar. Por coincidência ou não, o caso de Oscar que hoje defende o Inter de Porto Alegre pode se tornar semelhante ao que está prestes a acontecer com o atacante Henrique. Eleito o melhor jogador do mundial sub 20 disputado na Colômbia, Henrique afirmou que não volta, mas para equipe do São Paulo. Até então desconhecidos, Oscar tem feitos gols pelo Inter, até o momento não é titular. Henrique fez poucas partidas pela equipe principal do São Paulo, foi emprestado ao Vitória da Bahia e por lá não teve destaque. Campeão da Copa São Paulo de Futebol Juniors em 2009 ao lado de Lucas, não conseguiu o mesmo brilhantismo do companheiro de ataque. Aliás, na Copa Sul americano vencido pelo Brasil, não conseguiu destaque, a seleção na época contava com Lucas e Neymar. Veio o mundial, os meninos prodígios foram para seleção principal e Henrique mostrou faro de gol. Agora vem a revolta dos empresários ávidos pela ganancia do dinheiro. Não consigo entender porque não fazem o caminho simples, ou seja, o de se entender com a diretoria do clube, para não colocar o atleta contra sua torcida que poderia idolatra-lo como está acontecendo com Lucas. E o jogador buscará na Justiça a quebra do contrato que tem validade até o dia 30 de julho de 2013. Curioso: “ninguém quer ser pai do patinho feio”. E o atleta já fala como ex-atleta do São Paulo, com toda orientação de seu advogado, pois não deve ser craque em processos desportivos.
Acompanhem a reportagem:
Henrique não deve se reapresentar e vai tentar deixar o Tricolor na Justiça
Empresário do atleta é Giuliano Bertolucci, o mesmo que tirou Oscar do clube em 2010. Estratégia será mostrar que houve erro na emanciapação.
Acabou a relação entre o atacante Henrique e o São Paulo. Por ordem de seu empresário, Giuliano Bertolucci, o jogador não deverá se reapresentar ao Tricolor na tarde desta segunda-feira, data combinada para que ele, Bruno Uvini, Casemiro e Willian José comecem a trabalhar sob comando do técnico Adilson Batista após a disputa do mundial da Colômbia pela Seleção Brasileira sub-20. E o jogador buscará na Justiça a quebra do contrato que tem validade até o dia 30 de julho de 2013.
Os representantes do atleta usarão desta vez parte da estratégia que foi utilizada com Oscar, que também era empresariado por Bertolucci e se livrou do Tricolor no ano passado por decisão judicial. Esse processo ainda corre no Tribunal em Brasília e só deverá ser julgado no ano que vem.
Henrique foi eleito o melhor jogador do Mundial
Sub-20 disputado na Colômbia (foto: Reuters)
Quando assinou o seu contrato, Henrique tinha 17 anos e foi emancipado pelo clube. Só que os advogados do jogador vão alegar que o vínculo do atleta é maior do que o que a lei permite. O São Paulo firmou um acordo de cinco temporadas, enquanto que o prazo máximo seria de três anos. Com isso, o contrato teria sido encerrado no dia 30 de julho. A Justiça irá decidir quem tem razão. No caso de Oscar, além da emancipação, o São Paulo atrasou o pagamento da diferença do salário entre o vínculo antigo e o novo.
- Estou sem contrato com o São Paulo, para mim já é passado. Agora é comemorar e descansar. Entendo que essa minha trajetória na seleção possa me ajudar a conseguir coisas melhores para mim – afirmou o jogador, após o desembarque do grupo campeão na manhã deste domingo.
Revelado nas categorias de base do São Paulo, Henrique nunca teve uma sequência de jogos na equipe profissional. E, nas poucas chances que teve, nunca teve desempenho de destaque. Em 2010, foi emprestado para o Vitória (BA) para ganhar experiência e retornou no início do ano. No total, disputou 23 partidas pelo time de cima e marcou três gols.
Abraços
Fonte de foto: Reuters;
Fonte de reportagem: www.globo.com/esporte
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