sábado, 8 de janeiro de 2011

Uma história que não se justifica

OPINIÃO:


Se for realmente verdade o que o atleta Somália do Botafogo carioca fez, é um fato injustificável. Até pouco tempo atrás, Somália era atleta do Bragantino de São Paulo. Disputou campeonato Paulista pelo clube, campeonato Brasileiro da série B e se transferiu para o América-RN. Lá fez boa campanha no ano de 2009, e em 2010 o Botafogo o contratou. Trabalhou, lutou e se tornou titular. Quando está próximo de se consagrar, comete uma falha no mínimo curiosa, teve a criatividade de fingir um sequestro relâmpago. Convenhamos, não dá para entender a cabeça do ser humano. Só porque chegaria atrasado ao treino? Não há justificativa plausível para entender tal fato. Mas deixe a polícia investigar e as conclusões que fiquem a cargo de quem tem competência para tal. Lamento o fato: não existe pecado em chegar atrasado ao treino, qualquer atleta pode se ausentar. Basta justificar aos membros da caixinha do clube, e ficaria tudo certo, agora, arrumou uma bela dor de cabeça.
Acompanhem a reportagem:


Polícia acusa jogador Somalia de forjar sequestro

A polícia do Rio de Janeiro indiciou o jogador Somalia, do Botafogo, pela possível farsa do sequestro-relâmpago que o atleta afirmou ter sofrido na última quarta-feira. Segundo a polícia, imagens do circuito de câmeras de segurança do prédio onde o atleta mora contradizem a versão apresentada por Somalia.







A provável contratação de Ronaldinho gaúcho pelo flamengo pode voltar a ascender uma chama que estava quase apagada. Quando da sua saída para França em 2001, o Grêmio clube que o revelou não recebeu nada, ou quase nada durante a transação. O atual presidente do Grêmio, Paulo Odone em entrevista as emissoras de televisão, assumiu que estava empenhado em trazer o craque de volta. Tudo se encaminhava da melhor maneira possível. Só que: um investidor carioca se acertou com o Milan e praticamente botou água no Chopp da torcida gremista. E bastou o presidente Odone afirmar que não seria irresponsável de colocar mais dinheiro no que já havia sido acordado entre o clube e o empresário de Gaúcho, para a torcida gremista se revoltar e chamar Assis e Ronaldinho de: “mercenários, traíras, e outras palavras impublicáveis”. No futebol, o ódio e o amor estão em um plano quase sagital. Se Ronaldinho fosse defender a equipe gremista em 2011, chegaria como Rei no Olímpico, mas com a provável ida para o time da gávea, os irmãos podem se tornar definitivamente “personas non gratas” pelos lados do Rio Grande do Sul, em especial, no estádio Olímpico, casa do Grêmio. Dá pra imaginar o que pode acontecer quando jogar Flamengo e Grêmio. Esperem o próximo capítulo...
Acompanhe a reportagem na integra;

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